sexta-feira, 19 de junho de 2009

Segunda Guerra Mundial


A Segunda Guerra Mundial opôs os Aliados às Potências do Eixo, tendo sido o conflito que causou mais vítimas em toda a história da Humanidade, com mais de 70 milhões de mortes. Em estado de guerra total, mobilizou mais de 100 milhões de militares. As principais potências colocaram suas áreas econômicas, científicas e industriais a serviço da guerra.
O líder alemão de origem austríaca Adolf Hitler, Führer do Terceiro Reich, pretendia criar uma "nova ordem" na Europa, baseada nos princípios nazistas que defendiam a superioridade germânica, na exclusão — e posteriormente eliminação física incluída — de algumas minorias étnicas e religiosas, como os judeus e os ciganos, bem como deficientes físicos e homossexuais; na supressão das liberdades e dos direitos individuais e na perseguição de ideologias liberais, socialistas e comunistas.
Teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Tanto a Itália quanto o Japão entraram na guerra pelo lado do Eixo para satisfazer os seus propósitos expansionistas. As demais potências opuseram-se a estes desejos do Eixo e juntamente com a União Soviética, após a invasão desta pela Alemanha, constituíram a base do grupo dos Aliados.
Após o fim da guerra em 1945, a União Soviética e os Estados Unidos se tornaram as superpotências mundiais. Foram responsáveis pela Guerra Fria, que durou 45 anos. As Nações Unidas foram criadas para evitar outro conflito deste porte. A aceitação do direito da autodeterminação acelerou o processo de descolonização da Ásia e África, enquanto a Europa ocidental optou pela integração.

Os Judeus


Um judeu (em hebraico: יְהוּדִי, transl. Yehudi, no singular; יְהוּדִים, Yehudim, no plural; ladino: ג׳ודיו, Djudio, sing.; ג׳ודיוס, Djudios, pl.; iídiche: ייִד, Yid, sing.; ייִדן, Yidn, pl.) é um membro do grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente. O grupo étnico e a religião judaica, a fé tradicional da nação judia, são fortemente inter-relacionados, e pessoas convertidas para o judaísmo foram incluídas no povo judeu e judeus convertidos para outras religiões foram excluídos do povo judeu durante milênios.
Os judeus foram palco de uma longa história de perseguições em várias terras, resultando numa população que teve frequentemente seus números e suas distribuições alteradas ao longo dos séculos. A maioria das autoridades coloca o número de judeus entre 12 e 14 milhões, representando 0,2% da atual estimada população mundial. De acordo com a Agência Judia para Israel, no ano de 2007 havia 13,2 milhões de judeus mundialmente; 5,4 milhões (40,9%) em Israel, 5,3 milhões (40,2%) nos EUA, e o resto distribuído em comunidades de vários tamanhos no mundo inteiro.Esses números incluem todos aqueles que se consideram judeus se ou não se afiliaram, e, com a exceção da população judia de Israel, não inclui aqueles que não se consideram judeus ou que não são judeus por halachá. A população total mundial judia, entretanto, é difícil para medir. Além das considerações haláhicas, há fatores seculares, políticos e identificações ancestrais em definindo quem é judeu que aumentam o quadro consideravelmente.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Antisemitismo


Segundo a definição dos dicionários, antissemita (grafia dada pelo Acordo Ortográfico de 1990)é todo inimigo do povo judeu, de sua cultura ou de sua influência. Também pode ser considerada uma aversão ao judaísmo como etnia. Contudo, devido à ampla difundição da cultura judaica pelos povos do mundo, nem sempre é possível identificar um judeu etnicamente nos dias de hoje.
A definição nominal de ´antissemita´ apresenta uma determinada incongruência na sua formação: os ´semitas´, que segundo a Bíblia seriam os descendentes de Sem, filho de Noé, não só são apenas os judeus, mas também os povos árabes. Por estes motivos há autores (como Gustavo Perednik) que preferem utilizar o termo judeofobia, significando "aversão a tudo o que é judaico".
A palavra alemã ´antisemitismus´ foi usada pela primeira vez, já com seu sentido atual, pelo jornalista alemão Whilwelm Marr, que a aplicou como um eufemismo no lugar da expressão ódio aos judeus.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Adolf Hitler


Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Nazi, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.[1] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.

As suas teses racistas e anti-semitas e os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, negros, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se convencionou chamar de Holocausto. [3] Os documentos reunidos indicam ainda que, enquanto a maior parte das vítimas foi submetida à Solução Final, outros foram usados em experimentos médicos.

Hitler seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países denominado "Aliados", no prosseguimento da Segunda Guerra Mundial. Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no período conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 60 milhões de pessoas. Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida[4], devido a isso, segundo parece, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor"[4], a última tentativa de assassiná-lo foi em 20 de julho de 1944, planejada por seus prórios oficiais alemães, onde uma bomba inglesa explodiu a apenas dois metros do Führer, o que não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar. em perfeitas condições físicas, com o ditador fascista italiano Mussolini. [4]Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia as duas últimas tropas berlinenses (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Hitler era canhoto (ou ambidestro segundo algumas fontes), sofria de fotofobia, era abstêmio e falava um alemão com sotaque típico dos subúrbios de Viena (Wiener Vorstadtdialekt).

Vários historiadores afirmam que Hitler era vegetariano. Janet Barkas, no livro "The Vegetable Passion" (A Paixão Vegetal) e Colin Spencer no livro "The Herectis Feast" (O Banquete dos Heréticos), apóiam essa idéia. Sabe-se que Hitler foi colocado sob dieta vegetariana pelos médicos, como uma terapia para sua flatulência e outros problemas estomacais. Entretanto, biógrafos do ditador, como Albert Speer, Robert Payne, John Toland, e outros falam de sua preferência pelas salsichas de presunto e carnes defumadas.

Apesar da dieta proposta pelos médicos, a maioria dos autores diz que Hitler os tapeava comendo carne de tempos em tempos. Aparentemente, a fama de que ele era um vegetariano convicto se deve a Joseph Goebbels, ministro da propaganda, que percebeu aí uma oportunidade de mostrá-lo como "santo". Independente de ser vegetariano ou não, sabe-se que ele adorava doces, se empanturrava de chocolate e comia porções enormes de bolo.

Doutor Morrell, médico pessoal de Hitler, aplicava-lhe diariamente um coquetel de remédios[4], no qual incluía dezenas de pílulas e injeções, com os quais o Führer se viciou.

Relata Wilhelm Keitel, que Hitler considerava a caça uma matança desonesta da fauna inocente. O Führer tinha uma cadela da raça pastor alemão de estimação Blondi. Hitler era abstêmio, mas em sua idade adulta bebia ocasionalmente, em suas visitas a bares de Viena e de Munique, onde adquiriu parte da sua ideologia racista. Keitel afirma que, após a ascensão de Hitler ao poder, uma única vez o viu beber um copo de cerveja, no dia em que ele visitou Praga, após sua conquista.

Hitler não admitia que seus oficiais e aliados fumassem. Certa vez, tentou impedir Göring de fumar, defendendo que "quando se posa para um monumento, não se pode estar com um cigarro na boca". Certa vez, durante o outono de 1939, Heinrich Hoffmann trouxe-lhe fotos em que Stalin aparecia com um cigarro na mão. Hitler proibiu sua publicação, afirmando que seu interesse de colega por Stalin impedia-o de "prejudicar a imagem grandiosa do estilo de vida do ditador."

Hitler era uma pessoa polida e cordial no trato particular, quase paternal, a confiar na narrativa de Traudl Junge, sua secretária. Quando de suas visitas a Munique, Hitler gostava de se reunir com seus camaradas no restaurante da rua Schelling, sempre pedindo um prato de ravioli e água mineral Fachinger ou Apollinaris.

Nazismo


O termo Nazismo (do alemão: Nationalsozialismus) designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich. O nazismo é freqüentemente associado ao fascismo, embora os nazistas dissessem praticar uma forma nacionalista e totalitária de socialismo (oposta ao socialismo internacional e totalitário). O nazismo também é anticapitalista, antiliberal[1] e racista.

A generalidade da esquerda rejeita que o nazismo tenha sido de fato socialista, apontando para a existência, ainda antes da tomada do poder por Hitler, de uma resistência comunista e socialista ao nazismo, para o carácter internacionalista do socialismo, totalmente oposto à teoria e prática nazista, e a manutenção, pelos nazistas, de toda a estrutura capitalista da economia alemã, limitada apenas pelas condicionantes de uma economia de guerra e pela abordagem àquilo a que os nazistas chamavam a questão judia. Porém esta questão é controversa, com alguns autores a referirem-se ao nazismo como uma forma de socialismo, apontando para a designação do partido, para alguma da retórica nazista e para a estatização da sociedade. Ludwig von Mises argumenta, por exemplo: "O governo diz a estes supostos empreendedores o que e como produzir, a quais preços e de quem comprar, a quais preços e a quem vender ... A autoridade, não os consumidores, direciona a produção ... todos os cidadãos não são nada mais que funcionários públicos. Isto é socialismo com a aparência externa de capitalismo". O próprio Hitler chegou a afirmar, em um de seus discursos, que o nacional-socialismo era socialista não na forma tradicional de socialismo, mas sim interpretando o socialismo como "exaltação do social".

O ditador Adolf Hitler chegou ao poder enquanto líder de um partido político, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, ou NSDAP). Os termos Nazi ou Nazista são acrônimos do nome do partido (vem de National Sozialist). A Alemanha deste período é também conhecida como "Alemanha Nazista" ("Alemanha Nazi" PE) e os partidários do nazismo eram (e são) chamados nazistas (nazis PE). O nazismo foi proibido na Alemanha moderna, muito embora pequenos grupos de simpatizantes, chamados neonazistas (neonazis PE), continuem a existir na Alemanha e noutros países. Alguns revisionistas históricos disseminam propaganda que nega ou minimiza o Holocausto e outras acções dos nazistas e tenta deitar uma luz positiva sobre as políticas do regime nazista e os acontecimentos que ocorreram sob ele. O mais destacado desses autores é o professor judeu Norman Finkelstein, autor do célebre livro A Indústria do Holocausto

Neonazismo


O neonazismo está associado ao resgate do nazismo ou nacional socialismo, ideologia política propagada por Adolfo Hitler, no começo da década de 1920. O movimento neonazista (ou neonazismo) tem suas origens colocadas em preceitos racionalista, primando sempre pela "raça pura ariana". Os seguidores da doutrina em sua maioria promovem descriminação contra grupos específicos, como homossexuais, negros, índios, judeus, negro, cinismo e comunistas Algumas correntes preferem apenas a segregação da "raça pura ariana" das demais "raças", condenando agressões físicas contra tais grupos (não condenando, porém violência moral e psicológica, às vezes assegurada por lei). Outras promovem explicitamente o ataque físico aos grupos citados. Há grande oposição vinda dos neonazistas com relação a grupos punk, fazendo com que cresça uma hostilidade entre os dois grupos.
Apesar da prática racialista ou racista, os neo-nazis não se denominam racistas, promovendo às vezes debates e reuniões sobre seu movimento e culturas opostas à ideologia nazista, com o intuito de engrandecer a favorecer o movimento neonazista. Não raramente estas reuniões são planejadas de modo que induzam jovens a participar destes movimentos. Tais encontros, em que membros se declaram explicitamente a favor da doutrina nazista, são proibidos (por propagação de nazismo) na maioria dos países do mundo, porém muitas vezes tal proibição é relevada, como acontece em alguns países da Europa e nos EUA.

A Borboleta de Terezin

Nesse vídeo vamos mostra o Museu do Holocausto aqui do Brasil, a replica da mala de hana e muitas outras historias sobre as crianças que sofreram com o Holocausto e como isso está sendo passado para os jovens nos dias de Hoje!

"A Borboleta de Terezin - 1942" Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=pWWW_XADwYI

"A Borboleta de Terezin - 1942" Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=yp1jDbhBJy


Espero que gostem e não se esqueçam de comentar!


domingo, 14 de junho de 2009

Mapas do Holocausto : Campos de concentrações e Números de Judeus mortos por País

Maiores Campos de Concentrações :


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Estimativas do Números de Vítimas durante o Holocausto Judeu :

Livro : a Mala de Hana



Introdução : A Mala de Hana é uma História Real que se passou em três continentes durante um período de quase setenta anos. Envolve a Experiência de uma garotinha e de sua família na Tchecoslováquia (atual República Tcheca) nas décadas de 1930 e 1940, uma jovem e um grupo de crianças em Tóquio, no Japão, e um homem em Toronto, No Canadá, Nos Dias de Hoje.
O Ditador nazista Adolf Hitler desejava que a Alemanha dominasse o mundo. No centro de seu plano estava a eliminação brutal do povo judeu da face da terra. Adolf Hitler Criou Dezenas de campos de prisioneiros chamados de Campos de Concentração pela Europa.
Em 1945, a guerra acabou e o mundo inteiro soube do horror do que acontecera nos campos de concentração.desde então, as pessoas vêm tentando entender melhor o que hoje chamamos de "Holocausto", o pior massacre em massa de todos os tempos.
No Japão,Um país aliado dos nazistas durante a II Guerra Mundial, prestar atenção à História do Holocausto é algo recente.Um anônimo doador japonês, que quis contribuir para a tolerância e o entendimentos globais, decidiu que era importante que os jovens do Japão aprendessem mais sobre esse aspecto da história humana. Por iniciativa própria, fundou o Centro Educacional do Holocausto de Tóquio, que tem como objetivo educar as novas gerações.

Comentario da nossa Equipe sobre o Livro:

A mala de Hana é um livro incrível não só pelo seu conteudo histórico, mas pela sua caracteristica descritiva muito inovadora e acessivel para todos os publicos, tambem se mostra único pela forma expressiva e por contar duas histórias ao mesmo tempo sem perder o fio linear. A Mala de Hana é um dos livros mais incríveis sobre a 2ª guerra mundial.

Comentem!

sábado, 13 de junho de 2009

Bem-Vindos ao Blog : A Mala de Hana

Hana Brady foi uma garota judia, levada na segunda guerra mundial para um campo de concentração.

Mais que trouxe consigo uma história que comoveu a todos. Esse blog foi criado em homenagem a mais uma criança que teve sua vida interrompida pela epóca mais negra da história.

Idealizado pela Profª de Português Márcia Fernanda, nosso objetivo é mostrar a história de Hana sob os nossos olhos, trazer-lhes informações sobre a segunda guerra mundial, contar o sofrimento que o nazismo trouxe não só aos judeus mas a todos as outras minorias.

Esperamos que vocês gostem, pois fizemos com muito carinho e dedicação.

*Membros da nossa Equipe:
-Victor Guilherme - Administrador
-Tiago Candeia - Jornalista
-Victor Guedes - Revisor Geral


Todos nos somos alunos do Colégio Diocesano de Garanhuns do 9º Ano!